AMIGOS DO EV GABRIEL

quarta-feira, 25 de abril de 2012

ele e sempre fiel


MILAGRE NO EGITO

A NOTÍCIA QUE ESTÁ ABALANDO O EGITO:
Um muçulmano egípcio matou sua esposa porque ela estava lendo a Bíblia e 
então a enterrou com seu bebê nascido há poucos dias e uma filha de 8
anos de idade. As crianças foram enterradas vivas! Ele então disse à
polícia que um tio havia matado as crianças. Quinze dias mais tarde,
outra pessoa da família morreu e quando foi enterrá-la, encontraram as
duas crianças sob a areia, e VIVAS!

O país ficou em choque e o homem será executado. Perguntaram à menina de 8 anos como ela havia
conseguido sobreviver por tanto tempo e ela disse: "Um homem que usava
roupas brilhantes e com feridas que sangravam em suas mãos, vinha todos
os dias para nos alimentar. Ele sempre acordava minha mãe para dar de
mamar à minha irmã".

Ela foi entrevistada no Egito numa TV nacional por uma mulher jornalista que tinha o rosto coberto. 

Ela disse na TV pública, “- Foi Jesus quem veio cuidar de nós, porque ninguém mais
faz coisas como essas!”. Os muçulmanos acreditam que Isa (Jesus)
aparecerá para fazer coisas desse tipo, mas as feridas em Suas mãos dão
provas de que Ele realmente foi crucificado e que Ele está vivo!

Também ficou claro que a criança não seria capaz de inventar essa história e
não seria possível que essas crianças vivessem sem um milagre
verdadeiro. Os líderes muçulmanos terão muita dificuldade em lidar com
essa situação e a popularidade do filme 'Paixão de Cristo' não os ajuda!
Como o Egito está bem no centro da media e da educação do Oriente
Médio, você pode ter a certeza de que essa história vai se espalhar
rapidamente.

Jesus Cristo ainda está deixando o mundo de pernas pro ar...

quarta-feira, 11 de abril de 2012

li e apoio


Usando como exemplo um vídeo do programa “TV Xuxa”, da Globo, o pastor Ciro Sanches Zibordi publicou um artigo no jornal “Mensageiro da Paz” criticando a abertura ao ecumenismo nas igrejas evangélicas.
Zibordi afirma que “houve um tempo em que o ecumenismo religioso era considerado um grande perigo para as igrejas cristãs. Pastores verberavam contra ele. E qualquer comunhão ecumênica entre evangélicos, católicos romanos e espíritas era inimaginável. Mas os tempos mudaram. Hoje, o relacionamento entre padres galãs e celebridades gospel é tão bom que estas até fornecem suas composições àqueles”.
A crítica se estende aos pastores que, na opinião de Zibordi, deixam de se posicionar claramente contra o ecumenismo: “Causa estranheza o fato de uma parte do evangelicalismo moderno considerar o ecumenismo religioso biblicamente aceitável. Já ouço pastores dizendo: ‘A doutrina bíblica divide. É o amor que nos une. A igreja deve ser inclusiva’”.
O pastor Ciro Zibordi menciona um caso de uma igreja que se abriu ao ecumenismo, e demonstra indignação: “Recentemente, um conhecido pastor realizou — dentro de um templo evangélico! — um culto ecumênico juntamente com a liderança da Igreja da Unificação, do ‘reverendo’ coreano Sun Myung Moon. ‘Qual é o problema de um pastor de renome ter amizade com o líder de uma seita? Afinal, todos devem se unir pela paz mundial’, alguém poderá dizer. Não devemos, de fato, odiar o ‘reverendo’ Moon. Mas, como ter comunhão com alguém que, de modo blasfemo, desdenha do sangue derramado pelo Cordeiro de Deus, considerando-o insuficiente para nos purificar de todo o pecado?”, questiona, fazendo referência ao bispo Manoel Ferreira, acusado de se aliar a Moon.
Citando a recente abertura da TV Globo para os artistas gospel, Zibordi afirma que esses cantores não tem coragem de se posicionar com firmeza: “A maior emissora de televisão do Brasil — que sempre estereotipou e ridicularizou os evangélicos — descobriu que nem todos os cristãos são ‘extremistas’ e ‘fanáticos’. Há um grupo de celebridades gospel que não tem coragem de dizer clara e objetivamente que o Senhor Jesus é o único Mediador entre Deus e os homens”.
             A seguir, a íntegra do artigo do pastor:
Ecumenismo religioso: uma armadilha do Diabo
Houve um tempo em que o ecumenismo religioso era considerado um grande perigo para as igrejas cristãs. Pastores verberavam contra ele. E qualquer comunhão ecumênica entre evangélicos, católicos romanos e espíritas era inimaginável. Mas os tempos mudaram. Hoje, o relacionamento entre padres galãs e celebridades gospel é tão bom que estas até fornecem suas composições àqueles. Certa cantora gospel, inclusive, fez uma canção dedicada a Maria. Juntos, romanistas e evangélicos participam de shows ecumênicos e programas de auditório. “O que nos une é muito maior do que o que nos divide”, argumentam.
O ecumenismo — gr. oikoumenikós, “aberto para o mundo inteiro” — prega a tolerância à diversidade religiosa e a oposição a quem defende uma verdade exclusiva. Trata-se de uma armadilha de Satanás, com o objetivo de calar os pregadores da Palavra de Deus. Ele se baseia no princípio “democrático” de que cada pessoa possui a sua verdade. Mas o Senhor asseverou que não existe unidade motivada pelo amor divorciada da verdade da Palavra: “Se me amardes, guardareis os meus mandamentos. [...] Se alguém me ama, guardará a minha palavra” (Jo 14.15-24).
Causa estranheza o fato de uma parte do evangelicalismo moderno considerar o ecumenismo religioso biblicamente aceitável. Já ouço pastores dizendo: “A doutrina bíblica divide. É o amor que nos une. A igreja deve ser inclusiva”. A despeito de o Senhor Jesus ter afirmado: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida” (Jo 14.6), está crescendo no meio evangélico a simpatia pelo movimento ecumênico. Nos Estados Unidos, pastores renomados deixaram de falar de Jesus com clareza. Pregam sobre Deus de maneira generalizante, a fim de não ofenderem romanistas, muçulmanos, budistas etc. E, no Brasil, alguns acontecimentos têm preocupado aqueles que ainda preservam a sã doutrina.
Recentemente, um conhecido pastor realizou — dentro de um templo evangélico! — um culto ecumênico juntamente com a liderança da Igreja da Unificação, do “reverendo” coreano Sun Myung Moon. “Qual é o problema de um pastor de renome ter amizade com o líder de uma seita? Afinal, todos devem se unir pela paz mundial”, alguém poderá dizer. Não devemos, de fato, odiar o “reverendo” Moon. Mas, como ter comunhão com alguém que, de modo blasfemo, desdenha do sangue derramado pelo Cordeiro de Deus, considerando-o insuficiente para nos purificar de todo o pecado? Moon também se considera um novo Messias que precisou vir ao mundo para concluir a obra que o Senhor não conseguiu realizar. Que blasfêmia! A Palavra de Deus não aprova esse tipo de aliança (2Co 6.14-18).
Outro exemplo de ecumenismo religioso é o envolvimento de pastores com o unicismo, uma seita que diz ter a “voz da verdade” e vem tendo livre acesso, através de suas celebridades, às igrejas evangélicas. O pentecostalismo da unicidade é herético, visto que se opõe à doutrina da Trindade, a base das principais doutrinas cristãs. Quem se opõe à tripessoalidade divina (confundindo-a com o triteísmo) nega não apenas a teologia, mas também a própria Bíblia (Gn 1.26 e Jo 14.23), o cristianismo (Mt 28.19 e 2Co 13.13), a deidade do Espírito Santo (Jo 14.16-17 e 16.7-10), a clara distinção entre o Pai e o Filho (Jo 5.19-47 e 14.1-16) e o plano da redenção da humanidade (Jo 3.16 e 17.4-5). Atentemos para a verdadeira voz da verdade, a do Bom Pastor: “As minhas ovelhas ouvem a minha voz” (Jo 10.17).
Pastores e cantores, por falta de vigilância ou movidos por interesses pessoais, estão se prendendo a jugos desiguais com os infiéis, deixando-se enganar pelo ecumenismo religioso. A maior emissora de televisão do Brasil — que sempre estereotipou e ridicularizou os evangélicos — descobriu que nem todos os cristãos são “extremistas” e “fanáticos”. Há um grupo de celebridades gospel que não tem coragem de dizer clara e objetivamente que o Senhor Jesus é o único Mediador entre Deus e os homens (1Tm 2.5 e At 4.12).
Em um programa dominical, certa “pastora” resolveu tripudiar sobre os seus “inimigos”, rodopiando com baianas e cantando com sambistas no ritmo das religiões afro-brasileiras. Enquanto ela dançava, a apresentadora, seus convidados e a plateia riam sem parar, numa grande celebração. Que tipo de evangelho “agradável” e “inclusivo” é esse? Lembrei-me imediatamente do que o Senhor Jesus disse, em Mateus 5.11-12: “Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem, e mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa. Exultai e alegrai-vos, porque é grande o vosso galardão nos céus; porque assim perseguiram os profetas por minha causa”.
Há poucos dias, uma conhecida cantora gospel admitiu, de modo tácito, que o sincretismo religioso é aceitável. Ao concordar com a seguinte frase, dita por um famoso apresentador: “O Caldeirão é uma mistura de religiões”, ela respondeu: “Tem espaço pra todo mundo”. E o pior: depois, escreveu nas redes sociais que se sentiu como Paulo no Areópago… Ora, esse apóstolo não pregou a convivência ecumênica nem apresentou uma mensagem que os atenienses queriam ouvir. Ele disse o que todos precisavam ouvir. Ao chegar a Atenas, “o seu espírito se comovia em si mesmo, vendo a cidade tão entregue à idolatria” (At 17.16). Já a aludida celebridade, deslumbrada, estava sorridente e saltitante.
Tenho visto muitos incautos felizes pelo fato de celebridades gospel estarem aparecendo na televisão. Mas não nos iludamos, pois a porta não foi aberta para o Evangelho. O que existe, na verdade, é um projeto ecumênico em andamento, o qual visa a enfraquecer a pregação de que o Senhor Jesus é o único Salvador. Tais celebridades — certamente, orientadas a não falar claramente da salvação em Cristo — têm empregado bordões antropocêntricos, que massageiam o ego das pessoas. Elas não têm a coragem de confrontar o pecado. E apresentam um evangelho light, agradável, apaziguador, simpático, suave, aberto ao ecumenismo.
O que está escrito em 1Coríntios 16.9? “Porque uma porta grande e eficaz se me abriu, e há muitos adversários”. Quando Deus verdadeiramente abre-nos a porta da pregação do Evangelho, como a abriu para o apóstolo Paulo, os adversários — Satanás, os demônios e todos os seus emissários — se voltam contra nós. Mas a mídia está aplaudindo de pé esse “outro evangelho” aberto à convivência ecumênica. Preguemos, pois, como Paulo, nesse mundo, que é um grande caldeirão religioso: “Deus, não tendo em conta os tempos da ignorância, anuncia agora a todos os homens, em todo lugar, que se arrependam” (At 17.30).
Ciro Sanches Zibordi